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Mostrando postagens de dezembro, 2012

Se me dizes "Ancas!"

Ancorei minhas esperanças na espera de tuas ancas. Cá estou. Dispenso carinhos supérfluos - nada de vênias, pelúcias, danças... -: só beijo, molejo e arquejo. Tudo sanguineamente ritmado por tuas ancas. Pois é nelas que começo meu mergulho rumo ao meio de tuas coxas grossas. Longe delas só há erro; só no seu úmido submundo se é rei. Se errei? Sin. Mas foi só por sabor seu saber. E por só no fundo super-úmido de tua platônica caver n a eu querer ser sombra (se não, sou sobra, resto irreal). Então cessa logo essa nossa espera, ou me desancas... Mas, se me dizes "Ancas!", me tens reto e direto, concreto. E vou.

Ah!, se o Freyre visse...

   Eu já sabia!           Antes de dizer o que “eu já sabia!”, lembro que nada aqui (no MEU blog) tem compromisso com essa coisa sobre-humana comumente chamada A verdade . Coisa que, aliás, ninguém conseguiu provar que existe. Escrevo apenas a Minha verdade, e já está de muito bom tamanho. Se você está lendo isto, é porque quer, mesmo que tenha sido convidado. Logo, se não ficar satisfeito, feche a aba, coma brioches.             Mas, como eu ia dizendo, eu já sabia!           Faz tempo que percebi: toda quinta-feira, mais ou menos ao meio dia, acontece, no saguão aberto do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), uma roda de capoeira. No mesmo espaço também acontece um encontro de religiosos (aparentemente alunos evangélicos). Os dois grupos normalmente se reúnem um ao lado do outro, no mesmo espaço, e no mesmo horário.             Sempre achei suspeito o tom harmonioso daquela convivência; hoje a casa caiu .        Q