Será que na Av. Atlântida (em Copacabana, RJ) o sono seria tão tranquilo assim? Estreia mês que vem o filme "Tropa de elite 2". Tudo indica um novo estrondoso sucesso. Mais violência, mais tortura (provavelmente), mais de uma suposta "realidade dos fatos". A vantagem (comercial), de novo, é que, pelo menos, tudo isso é made in Brazil . Não vou comentar o filme aqui, até por que ainda não pude assistir a ele. No entanto, vou propor um exercício: vou transcrever abaixo um texto que escrevi sobre o primeiro "Tropa de elite". O artigo ainda é inédito, por razões evidentes - pelo menos pros menos inocentes. Será que minhas opiniões de então, há dois ou três anos, continuam pertinentes em se tratando no segundo episódio da saga do Capitão Nascimento? Espero os comentários... Tropas e elites É necessário lembrar, logo no início, que “tropa” é substantivo coletivo. De burros. “Elite”, por sua vez, é o vocábulo que nomeia o melhor de um grupo social.
Alguns lugares, à primeira vista, encantam. Então chegamos mais perto e, bem de perto, muitas vezes vemos que eles não têm nem beleza nem feiúra; que, na verdade, não repelem, tampouco atraem, não dizem nem calam. Entendemos, enfim, que existem lugares vazios até de negativas. Com muitas pessoas pessoas acontece exatamente o mesmo. Deus me livre!